domingo, 12 de abril de 2020
Ressurreição
A sexta-feira foi marcada pela Cruz, mas hoje é domingo.
A morte não saiu vitoriosa.
O sábado foi vazio e de pouca esperança, mas o domingo chegou.
Mas onde Ele está?
Ele foi visto, as marcas da crucificação foram sentidas, elas continuam em Seu corpo.
Ele está aqui, está em mim, está em ti, está em todos que Nele crêem.
sexta-feira, 10 de abril de 2020
Crucificação
Sua alma estava em profunda tristeza e seus amigos não estavam com Ele enquanto orava.
Tristeza de morte, de abandono, mas Ele estava a orar.
"Pai, faça tua vontade, mas se possível for, afasta de mim este cálice."
Foi preso e a sexta-feira chegou.
O sol não estava a brilhar, havia trevas sobre a terra.
Com uma coroa de espinhos o coroaram, o açoitaram, cuspiram-lhe e Ele carregou a sua (a nossa) Cruz.
O pecado nos separa de Deus e o preço do pecado é a morte.
Na cruz, Ele pagou o preço por nossos pecados. Um alto preço! Naquele instante, o Pai o abandonou, Ele tornou-se maldição por nós.
Abandonado, negado, ridicularizado, Ele foi crucificado.
Era sexta-feira, Ele exclamou em alta voz e expirou.
O véu do templo se rasgou, houve um tremor na terra, houve certo temor, mas já haviam crucificado o Cristo, Senhor.
Diante de Sua morte, a esperança de muitos se esvaiu, mas ainda era sexta-feira e a profecia se cumpriu.
Nessas circunstâncias será que é possível ainda manter a esperança?
A sexta-feira estava difícil, dolorosa, havia trevas e morte. Mas ainda era sexta, o domingo já estava perto, mas era preciso esperar...
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